C.E.
Caminhos de Luz |
|
|
|
|
|
Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Obrigado pela
companhia! |
|
Inquestionavelmente,
o objetivo essencial
da existência humana
é a conquista da
felicidade.
Difícil, no entanto,
é definir-se
felicidade para tão
diversa massa com
necessidades
diferentes e
aspirações diversas,
que é a Humanidade.
Desde as mais
remotas culturas, de
alguma forma, houve
uma preocupação
fundamental para a
conquista desse
fanal.
Desde as
necessidades básicas
atendidas até as
mais complexas
aspirações da
consciência
contemporânea,
constitui o painel
quase infinito da
plenitude.
No passado, surgiram
a filosofia e a arte
com os seus
postulados éticos,
sugerindo
comportamentos que
facultam harmonia
interior em
consonância com os
interesses do
próximo.
Surgiram as
necessidades do ter
e do ser, mediante
cujos valores se é
possuidor-possuído
pela posse,
portanto, escravo de
si mesmo ou de
conseguir superar as
aturdidas posses e
ser livre, dominando
as paixões, honesto
como o pensamento da
solidariedade e do
bem a tudo e a
todos.
Logo, de imediato,
surgiu a escola
estoica, em que o
sofrimento é
superado pelos
valores éticos, que
tornam a vida um
presente valioso, em
qualquer
circunstância, mesmo
quando a dor se
instala no seu
organismo e consegue
superar mediante a
mente bem
direcionada.
Os matizes foram
sendo alterados, de
geração em geração,
e hoje a felicidade
está adstrita às
posses que permitem
o gozo insaciável,
como se o sentido da
vida seja o de fruir
até o cansaço,
quando se instalam o
estresse, o vazio
existencial, a
saturação.
As lutas de classe e
os tormentos que
explodem, em toda
parte, demonstram
que a felicidade é o
prazer lânguido ou
devorador, sem o
contributo do
Espírito, que é a
realidade da vida na
sua
indestrutibilidade.
Fala-se na igualdade
de todos os direitos
e deveres sem que os
mesmos sejam
conseguidos e, cada
dia, se fazem mais
difíceis os níveis
de satisfação com a
harmonia íntima da
realização pessoal.
Nessa apressada
busca do gozo, o
abandono dos deveres
morais e a sua
banalização,
mediante a
embriaguez dos
sentidos, na volúpia
dos excessos de toda
ordem, a sociedade
cambaleia na ilusão
do passadismo sem
planejamento para o
estágio de
equilíbrio, no qual,
a paz interior e os
ideais de
engrandecimento do
mundo se tornam
essenciais para a
existência.
Fazendo-se, porém,
uma análise da
proposta de Jesus
Cristo para uma
jornada plena e
tranquila,
consegue-se perceber
que a felicidade é
um estado de
harmonia, que
decorre da
consciência justa
perante Deus, o
próximo e si mesmo.
Por que tanto
desaire e loucura
numa sociedade
portadora de
equipamentos
extraordinários?
Porque o ser humano
esqueceu-se de sua
realidade para
pensar apenas na
aparência.
Ame-se e ame,
portanto, vivendo
com serenidade. |
|
|
|
por Divaldo Franco |
Artigo publicado no
jornal A Tarde,
coluna Opinião, em
9.9.2021. Do site:
http://www.divaldofranco.com.br/mensagens.php?not=691. |
|
|
|
PERDEU ALGUMA
MENSAGEM? |
Acesse todas as
mensagens enviadas
em nossa Newsletter. |
|
|
|
|
|