C.E.
Caminhos de Luz |
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Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Obrigado pela
companhia! |
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No conhecido
episódio narrado por
Marcos (cap. V, 25 a
34), no caso da
mulher enferma da
perda de sangue
havia muitos anos, o
diálogo oferece
interessantes
oportunidades de
aprendizado. Kardec
tratou do assunto no
capítulo XV de A
Gênese (item 10),
apresentando as
importantes e
seguintes
considerações a
partir da genial
indagação (aqui
parcialmente
transcritas):
“(...) Mas, por que
essa irradiação se
dirigiu para aquela
mulher e não para
outras pessoas, uma
vez que Jesus não
pensava nela e tinha
a cercá-lo a
multidão? É bem
simples a razão.
Considerado como
matéria terapêutica,
o fluido tem que
atingir a matéria
orgânica, a
fim de repará-la;
pode então ser
dirigido sobre o mal
pela vontade do
curador, ou atraído
pelo desejo ardente,
pela confiança, numa
palavra: pela fé do
doente. Com relação
à corrente fluídica,
o primeiro age como
uma bomba calcante e
o segundo como uma
bomba aspirante.
Algumas vezes, é
necessária a
simultaneidade das
duas ações; doutras,
basta uma só.
O segundo caso foi o
que ocorreu na
circunstância de que
tratamos. Razão,
pois, tinha Jesus
para dizer: Tua fé
te salvou.
Compreende-se que a
fé a que ele se
referia não é uma
virtude mística,
qual a entendem
muitas pessoas, mas
uma verdadeira força
atrativa, de sorte
que aquele que não a
possui opõe à
corrente fluídica
uma força repulsiva,
ou, pelo menos, uma
força de inércia,
que paralisa a ação.
Assim sendo, também,
se compreende que,
apresentando-se ao
curador dois doentes
da mesma
enfermidade, possa
um ser curado e
outro não. É este um
dos mais importantes
princípios da
mediunidade curadora
e que explica certas
anomalias aparentes,
apontando-lhes uma
causa muito natural.
(Cap. XIV, nos 31,
32 e 33.)”. Nada a
acrescentar. |
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|
por Orson Carrara |
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