C.E. Caminhos de Luz |
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Oi Alma Irmã, nossas Fraternais Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Obrigado pela companhia! |
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AFINAL,
PARA
QUE
TUDO
ISSO |
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A alma deve
conquistar, um por
um, todos os
elementos, todos os
atributos de sua
grandeza, de seu
poder, de sua
felicidade, e, para
isso, precisa do
obstáculo, da
natureza resistente,
hostil mesmo, da
matéria adversa,
cujas exigências e
rudes lições
provocam seus
esforços e formam
sua experiência.
(...).
É indispensável a
luta para tornar
possível o triunfo e
fazer surgir o
herói. Sem a
iniquidade, a
arbitrariedade, a
traição, seria
possível sofrer e
morrer por amor da
Justiça? Cumpre que
haja o sofrimento
físico e a angústia
moral para que o
espírito seja
depurado, limpe-se
das partículas
grosseiras, para que
a débil centelha,
que se está
elaborando nas
profundezas da
inconsciência, se
converta em chama
pura e ardente, em
consciência radiosa,
centro de vontade,
energia e virtude.
Verdadeiramente só
se conhecem,
saboreiam e apreciam
os bens que se
adquirem à própria
custa, lentamente,
penosamente.
A alma, criada
perfeita, como o
querem certos
pensadores, seria
incapaz de aquilatar
e até de compreender
sua perfeição, sua
felicidade. Sem
termos de
comparação, sem
permutas possíveis
com seus
semelhantes,
perfeitos quanto
ela, sem objetivo
para sua atividade,
seria condenada à
inação, à inércia, o
que seria o. pior
dos estados; porque
viver, para o
espírito, é agir, é
crescer, é
conquistar sempre
novos títulos, novos
méritos, um lugar
cada vez mais
elevado na
hierarquia luminosa
e infinita. E, para
merecer, é
necessário ter
penado, lutado,
sofrido. Para gozar
da abundância, é
preciso ter
conhecido as
privações. Para
apreciar a claridade
dos dias é mister
haver atravessado a
escuridão das
noites. A dor é a
condição da alegria
e o preço da
virtude, e a virtude
é o bem mais
precioso que há no
Universo. Construir
o próprio eu, sua
individualidade
através de milhares
de vidas, passadas
em centenárias de
mundos e sob a
direção de nossos
irmãos mais velhos,
de nossos amigos do
Espaço, escalar os
caminhos do Céu,
arrojarmo-nos cada
vez mais para cima,
abrir um campo de
ação cada vez mais
largo, proporcionado
à obra feita ou
sonhada,
tornarmo-nos um dos
atores do drama
divino, um dos
agentes de Deus na
Obra Eterna;
trabalhar para o
Universo, como o
Universo trabalha
para nós, tal é o
segredo do destino!
Assim, a alma sobe
de esfera em esfera,
de círculos em
círculos, unida aos
seres que tem amado;
vai continuando as
suas peregrinações,
em procura das
perfeições divinas.
Chegada às regiões
superiores, está
livre da lei dos
renascimentos; a
reencarnação deixa
de ser para ela
obrigação para ficar
somente ato de sua
vontade, o
cumprimento de uma
missão, obra de
sacrifício.
Depois que atingiu
as alturas supremas,
o Espírito diz, às
vezes, de si para
si: Sou livre;
quebrei para sempre
os ferros que me
acorrentavam aos
mundos materiais.
Conquistei a
ciência, a energia,
o amor. Mas, o que
granjeei, quero
reparti-lo com meus
irmãos, os homens,
e, Para isso, irei
de novo viver entre
eles, irei
oferecer-lhes o que
de melhor há em mim,
retomarei um corpo
de carne, descerei
outra vez para junto
daqueles que penam,
que sofrem, que
ignoram, para
ajudá-los, consolar,
esclarecer. E,
então, temos Lao-Tse,
Buda, Sócrates,
Cristo, numa
palavra, todas as
grandes almas que
têm dado sua vida
pela Humanidade!
Transcrição parcial
do capítulo XVIII –
Justiça e
Responsabilidade – O
Problema do Mal, do
livro O Problema do
Ser, do Destino, da
Dor, de Leon Denis. |
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|
por Orson Carrara |
Texto enviado pelo
autor para
publicação em nosso
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