C.E.
Caminhos de Luz |
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Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Obrigado pela
companhia! |
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Sim, a ação dos
Espíritos – sobre a
matéria e sobre o
pensamento –
constituem uma das
potências da
Natureza, causa de
uma multidão de
fenômenos antes
incompreendidos ou
mal explicados e até
classificados de
sobrenaturais, o que
não corresponde à
verdade, já que
também são naturais.
Apenas equivocamente
classificados. Mas
agora explicados
racionalmente pelo
Espiritismo.
Com outras palavras
é o que encontramos
no item VI da
Introdução de O
Livro dos Espíritos.
Referida Introdução,
composta de 17
itens, é fonte
riquíssima de
informações, em
leitura
indispensável para
boa compreensão do
Espiritismo e seus
desdobramentos
doutrinários.
O item em destaque,
com vários
parágrafos, é um
resumo da Doutrina
ditada pelos
Espíritos e
compilada por Allan
Kardec, o
Codificador, ou
seja, o organizador
desses ensinos na
publicação das
obras.
No citado resumo
encontramos, por
exemplo, entre
outras informações:
a) Os Espíritos bons
nos atraem para o
bem, nos sustentam
nas provas da vida e
nos ajudam a
suportá-las com
coragem e
resignação. Os maus
nos impelem para o
mal: é-lhes um gozo
ver-nos sucumbir e
assemelhar-nos a
eles;
b) As comunicações
dos Espíritos com os
homens são ocultas
ou ostensivas. As
ocultas se verificam
pela influência boa
ou má que exercem
sobre nós, à nossa
revelia. Cabe ao
nosso juízo
discernir as boas
das más inspirações.
As comunicações
ostensivas se dão
por meio da escrita,
da palavra ou de
outras manifestações
materiais, quase
sempre pelos médiuns
que lhes servem de
instrumentos;
c) Os Espíritos
superiores se
comprazem nas
reuniões sérias,
onde predominam o
amor do bem e o
desejo sincero, por
parte dos que as
compõem, de se
instruírem e
melhorarem. A
presença deles
afasta os Espíritos
inferiores que,
inversamente,
encontram livre
acesso e podem obrar
com toda a liberdade
entre as pessoas
frívolas ou
impelidas unicamente
pela curiosidade e
onde quer que
existam maus
instintos. Longe de
se obterem bons
conselhos, ou
ensinamentos úteis,
deles só se devem
esperar futilidades,
mentiras, gracejos
de mau gosto, ou
mistificações, pois
que muitas vezes
tomam nomes
venerados, a fim de
melhor induzirem ao
erro;
d) A moral dos
Espíritos superiores
se resume, como a do
Cristo, nesta máxima
evangélica: Fazer
aos outros o que
quereríamos que os
outros nos fizessem,
isto é, fazer o bem
e não o mal. Nesse
princípio encontra o
homem uma regra
universal de
proceder, mesmo para
as suas menores
ações.
Notem que,
propositalmente,
selecionei trechos
parciais e não
sequencias do
referido item da
citada Introdução,
justamente para
motivar o leitor a
buscar o exemplar e
ler pelo menos o
item na íntegra,
repleto de
informações vitais
para o entendimento
espírita, dentro da
grandiosidade da
íntegra dos 17 itens
da introdução
completa.
Percebe-se, com
clareza, que apenas
nos 4 destaques
acima, há um
universo de
considerações que
podem ser extraídas.
Por isso a riqueza
do conhecimento
espírita. A obra de
Kardec está à
disposição para
constantemente ser
buscada e estudada.
Os equívocos,
dificuldades,
decepções e
deturpações que
surgem todo dia são
resultantes da
ausência de um
estudo mais
aprofundando,
meditado, pesquisado
e conhecido em suas
sutilezas. Cada
frase, cada
afirmação abre um
universo que precisa
ser desbravado,
inclusive com
exemplos do
cotidiano.
Justamente para
compreender quem são
os Espíritos, o que
fazem, porque nos
procuram...
E, claro, que leis
regem esse contato
entre o mundo
espiritual e o mundo
físico. Como isso
ocorre? A variedade
de circunstâncias e
ocorrências é outro
ângulo importante da
questão, que não
pode ser desprezada.
E não outro caminho
para evitar
distorções
dispensáveis senão o
conhecimento. Este
ilumina, orienta,
conduz e liberta de
vícios e
condicionamentos que
são introduzidos
justamente pela
ausência de
conhecimento.
Mediunidade,
médiuns, espíritos
são naturais na vida
humana. Paremos de
inventar, de querer
introduzir práticas
incoerentes. A
prática espírita
caminha pela
racionalidade e pelo
bom senso. |
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|
por Orson Carrara |
Texto enviado pelo
autor para
publicação em nosso
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