C.E.
Caminhos de Luz |
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Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Obrigado pela
companhia! |
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Esses lugares não
existem. Será até
ingenuidade pensar
que exista um local
de ociosidade
completa para eterno
descanso, como
também infantil a
ideia de um lugar
destinado para
castigar alunos
repetentes ou
rebeldias de seres
imaturos.
Não! Isso é
incoerente com a
grandeza de Deus!
Como poderia a
Inteligência Suprema
do Universo querer
castigar ou
vingar-se dos
próprios filhos
ainda inexperientes,
ou em outra versão,
entregá-los para
suplícios
infindáveis nas mãos
de um concorrente
sarcástico e cruel?
Não tem qualquer
cabimento a difusão
dessas noções e
mesmo sua aceitação.
A ideia de um local
de eterna
contemplação é
incompatível com o
dinamismo da própria
vida. Da mesma forma
destinar criaturas
que erraram, seja
por ignorância ou
por pequenez moral,
para sofrimentos
eternos,
infindáveis, é algo
que a própria razão
recusa. Não tem
qualquer lógica.
Para uma época
infantil da
humanidade, tais
ideias foram usadas
para chantagear,
dominar e tirar
proveito de
indivíduos
acostumados a serem
dirigidos, que não
costumam raciocinar.
Todavia, nos dias
atuais, quando
muitos já aprenderam
a questionar, tais
teorias perdem
totalmente sua
validade, caindo no
ridículo.
Não existe inferno
ou criaturas
diabólicas
destinadas ao mal
eterno. Existem
situações
temporárias, criadas
pela mente
enfermiça, rebelde,
revoltada, que se
escraviza a si mesmo
em pensamentos de
ódio que cria locais
– também temporários
– onde exercem algum
domínio durante
algum tempo sobre
outros que se deixam
dominar.
E aqueles que
encontraram
harmonia, que estão
bem consigo mesmos,
que vivem o Reino de
Deus dentro de si,
não se acomodam na
ociosidade.
Trabalham em favor
daqueles que ainda
se debatem nos
degraus da evolução
ou no sofrimento que
construíram, em
todas as latitudes.
Na verdade, céu e
inferno são estados
conscienciais. Quem
está com remorso,
com arrependimento
vive um inferno
interior, podendo
prender-se a esse
estado por tempo
indeterminado. Quem
está com a
consciência
tranquila, em paz,
está no céu de si
mesmo.
Será de muita
importância que se
busque o livro O Céu
e o Inferno, que
neste 2025 completa
160 anos de
publicação, para
melhor entendimento
essas questões. A
obra, inclusive,
contempla
comunicações de
espíritos nas mais
diversas condições
de bem estar ou
sofrimento,
revelando o local e
as circunstâncias em
que se encontravam.
Referida obra é um
tesouro estudando a
questão, inclusive
apresentando
precioso documento
que tem o expressivo
título Código Penal
da Vida Futura, com
mais de três dezenas
de itens bem
compactos, situando
a instigante questão
e seus
desdobramentos. Se
você ainda não
conhece a obra
completa, comece
pesquisando por esse
citado documento.
Amália Domingo Soler,
lúcida escritora
espanhola que deixou
valioso legado
doutrinário em suas
obras, escreve no
capítulo XX – O que
devem fazer os
espiritistas, de seu
livro A Luz do
Caminho, que cabe
aos espíritas
difundirem essa
ideia de que não
existe aquele
paraíso de
ociosidade, nem
tampouco existe um
inferno de punições.
A difusão desse
conhecimento prepara
as almas para a
importância do
esforço pessoal que
aprimora o
sentimento e a
inteligência,
fazendo o espírito
alcançar estágios de
grande felicidade e
harmonia interior.
É preciso aprofundar
o sentido de
progresso da alma
humana, através dos
diferentes estágios
de aprendizado que a
reencarnação
proporciona, sem
prender-se a medos
ou condicionamentos,
sem escravizar-se a
vícios que
aprisionam.
O conhecimento de
nossa verdadeira
natureza imortal
altera todos esses
parâmetros
equivocados que a
ignorância humana
foi capaz de
construir, gerando
medos e usando de
chantagens que
restringem as
oportunidades de
evolução.
Estudemos, pois, o
Espiritismo, essa
riqueza cultural
doutrinária à nossa
disposição. No caso
do livro O Céu e o
Inferno,
encontraremos a
Justiça Divina –
onde não há
parcialidade,
privilégio ou
preferência –
segundo o
Espiritismo. A
ocasião comemorativa
de mais um
aniversário de
publicação abre
novamente o
incentivo ao estudo
do livro. |
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|
por Orson Carrara |
Texto enviado pelo
autor para
publicação em nosso
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