C.E.
Caminhos de Luz |
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Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Obrigado pela
companhia! |
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Vez por outra saltam
aos olhos as pérolas
da obra de Kardec. É
impressionante sua
atualidade e
oportunidade do que
vamos,
gradativamente,
descobrindo, embora
lá estejam desde a
Codificação. Lemos,
ouvimos várias vezes
e não nos damos
conta.
Uma dessas
preciosidades,
atualíssima, está na
questão 924 de O
Livro dos Espíritos.
Essa questão está no
livro IV - Das
esperanças e
consolações,
Capítulo I — Das
penas e gozos
terrestres.
Transcrevo a
pergunta e a
resposta na íntegra
e depois, na
sequência, destaco o
detalhe:
924. Há males que
independem da
maneira de proceder
do homem e que
atingem mesmo os
mais justos. Nenhum
meio o terá de os
evitar?
“Deve resignar-se e
sofrê-los sem
murmurar, se quer
progredir. Sempre,
porém, lhe é dado
haurir consolação na
própria consciência,
que lhe proporciona
a esperança de
melhor futuro, se
fizer o que é
preciso para
obtê-lo.”
Veja que há detalhes
tanto na pergunta
quanto na resposta:
Na pergunta:
a) Males que
independem da
maneira de proceder
o homem
b) Males que atingem
mesmo os mais justos
c) Haveria meios de
evitar esses males?
Os três itens
oferecem já
profundas reflexões
para o leitor e
estudioso. Em outras
palavras, há males
que atingem até os
mais justos, e são
independentes da
maneira de agir o
homem. E então, como
evitar isso?
Na resposta:
a) Deve resignar-se
b) Não reclamar, se
quiser progredir
c) Pode haurir
consolação na
consciência, se
fizer o que é
preciso para um
futuro melhor.
Pergunta e resposta
clara, que pode ser
resumida para efeito
didático:
O homem deveria se
resignar em sofrer
seus males sem
reclamar, se quiser
progredir
Ou seja, sofrer os
reveses variados,
sem reclamar, se
quiser progredir.
E mais interessante,
já estava escrito
lá, desde 1857, e
não nos damos conta
disso. Continuamos
com nossas
reclamações
variadas,
esquecendo-nos da
preciosa orientação.
Melhor que estejamos
mais atentos.
Afinal, reclamamos
de tudo, já é hábito
condicionado. Do
frio, do calor, da
chuva, da
adversidade, do
governo, das horas,
dos compromissos, da
fila...
E com isso vamos nos
atrasando no
progresso moral, que
é dever que nos
cabe. Eis, pois, um
dos exercícios que
podemos nos propor:
diminuir
gradativamente o
índice diário de
reclamações, se...
quisermos progredir.
Basta recordar que
aqueles que hoje se
encontram em posição
superior, não
reclamam, abraçam o
dever que lhes cabe
e seguem adiante. |
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|
por Orson Carrara |
Texto enviado pelo
autor para
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