C.E.
Caminhos de Luz |
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Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Obrigado pela
companhia! |
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Não é o mal que me
fazem que realmente
me faz mal, mas sim
o mal que eu faço.
Queixamo-nos muito
do mal que nos
fazem, daquilo que
somos obrigados a
suportar das
pessoas, dos
ataques, dos
comportamentos
violentos, das
injustiças que
sofremos aqui e ali.
Curioso é que esse
suposto mal em
verdade não nos faz
mal.
O mal que fazemos é
o que realmente nos
faz mal.
Vamos entender
melhor.
Consideremos o
seguinte: No
Universo, comandado
por Deus, não há
injustiçados. Suas
leis perfeitas
permitem que o
sofrer só nos chegue
quando necessário.
E apenas para nos
educar - nada mais.
Assim, a violência
que nos alcança, as
avalanches que nos
carregam à força,
não estão em verdade
nos fazendo mal.
Elas são corrigendas
da vida. São provas
e expiações.
Desafios e reparos à
lei anteriormente
desrespeitada.
Embora nos tragam
incômodo, prejuízos
materiais e momentos
de tensão, estão
moldando nossa alma.
Em muitos casos,
estão nos libertando
de um mal que
causamos em algum
momento.
E o mal que
deliberadamente
causamos a alguém ou
a nós mesmos?
Esse sim, nos faz
mal... Somos nós
infringindo as leis,
somos nós trazendo
para a vida aflições
desnecessárias.
Nesse caso, somos os
infratores. Somos
nós que estamos
adquirindo
compromissos. Somos
nós que nos estamos
colocando no caminho
da necessidade de
resgate posterior.
Percebamos a
diferença. No
primeiro caso,
estamos nos
libertando do erro,
quitando uma dívida,
nos liberando dos
compromissos com a
lei.
No segundo caso,
estamos contraindo
dívidas. Estamos nos
colocando no começo
de um processo
doloroso, que
poderia ter sido
evitado.
Os mecanismos das
leis divinas, muitas
vezes, nos colocam
na situação daqueles
que ofendemos,
daqueles que
desvirtuamos,
fazendo-nos conhecer
o outro lado, como
uma grande lição.
Para que não mais
façamos ao outro
aquilo que não
gostaríamos que nos
fizessem.
Ninguém, em sã
consciência, deseja
sofrer, obviamente,
mas essa visão nos
ajuda a entender
melhor porque o mal
nos alcança com
tanta veemência.
Essa visão nos ajuda
a compreender, a nos
resignar e,
principalmente, a
não devolver o mal
recebido.
Devolver
significaria iniciar
um novo ciclo, que
poderia estar
acabando ali,
naquele instante, se
soubéssemos receber
o mal com sabedoria.
Pensemos nisso: se
causarmos mal a
alguém, causamos a
nós mesmos.
O que fizermos ao
outro, estamos
fazendo conosco. É
uma sementeira.
Dessa forma, que tal
invertermos tudo
isso e semearmos o
bem?
Pequeninas
sementeiras de
bondade geram
abençoadas fontes de
alegria.
O trabalho bem
vivido produz o
tesouro da
competência.
Atitudes de
compreensão e
gentileza
estabelecem
solidariedade e
respeito, junto de
nós.
Otimismo e
esperança, nobreza
de caráter e puras
intenções atraem
preciosas
oportunidades de
serviço, em nosso
favor.
Todo dia é tempo de
semear.
Todo dia é tempo de
colher.
Não é preciso
atravessar a sombra
do túmulo para
encontrar a justiça,
face a face. Nos
princípios de causa
e efeito, achamo-nos
incessantemente sob
a orientação dela,
em todos os
instantes de nossa
vida. |
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por Momento Espírita |
Redação do Momento
Espírita, com
citações do cap.
160, do livro Fonte
Viva, pelo Espírito
Emmanuel,
psicografia de
Francisco Cândido
Xavier, ed. FEB. Em
2.11.2020. Do site:
http://momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=6401&stat=0. |
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