C.E.
Caminhos de Luz |
|
|
|
|
|
Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Obrigado pela
companhia! |
|
Respostas às
indagações feitas
pelos espíritos em
tarefa de auxílios
foram muito claras.
Elas estão no
capítulo 3 – O
sublime visitante,
do livro Obreiros da
Vida Eterna (André
Luiz/Chico Xavier,
edição FEB),
publicado em 1946.
Alguns dos
personagens do
citado capítulo
tiveram oportunidade
de apresentar
dúvidas ao instrutor
Asclépios, ilustre
entidade espiritual
vinda de regiões
superiores para
fortalecer o
trabalho socorristas
de alguns grupos de
socorro junto a
outros espíritos em
dificuldades
variadas na
experiência carnal
ou mesmo
desencarnados em
agonia.
O capítulo todo é um
primor de
esclarecimentos
desse esforço
socorrista,
amplamente
preparado, que
envolve esferas
superiores e os
espíritos mais
próximos do planeta
que trabalham em
regiões de
sofrimentos. No caso
narrado, a visita
foi de
fortalecimento a
alguns grupos com
tarefas específicas.
O ideal é que o
leitor leia o
capítulo na íntegra.
Todavia, pequeno
trecho dos diálogos
motivou trazer aos
amigos reflexões
valiosas. Para
recordarmos, aqueles
que já lemos, ou
motivar aqueles que
ainda não leram a
obra. Importante
ressaltar que o
visitante trazia
consigo alguns
pergaminhos que
abria e projetava
para que todos
lessem, nas
respostas que
apresentava.
Comecemos com a
pergunta de
Semprônia.
O Espírito pediu uma
palavra de ordem e
reconforto para os
trabalhadores
prosseguirem nos
serviços a que se
devotam de coração
fiel. Citou as
perseguições que
sofrem, do sarcasmo
que toleram, sendo
sempre feridos nos
melhores esforços,
por conta de
maldades sem conta,
conforme texto
original. Reforçou a
dedicação desses
espíritos
tarefeiros, não
ignorando o que
padecem no
sacrifício que se
sujeitam junto ao
assédio de inimigos
cruéis e
implacáveis, há mais
de 30 anos. E
finaliza sua
pergunta o que
poderia dizer para
sustentar o ânimo
nessa autêntica
batalha de renúncia.
A resposta do
iluminado instrutor
não se fez esperar.
Valeu-se das
anotações de Mateus
(cap 5:44): – “Eu,
porém, vos digo –
amai a vossos
inimigos, bendizei
os que vos maldizem,
fazei bem aos que
vos odeiam, e orai
pelos que vos
perseguem e
caluniam.” A
resposta, usando
anotações do
Evangelho, não podia
ser mais direta e
clara. Sem
acrescentar qualquer
palavra,
simplesmente
projetou o texto
original.
Vejamos agora a
pergunta de
Raimundo.
Referindo-se aos
esforços para ajudar
os encarnados, citou
vários exemplos
advindos da
indiferença, dos que
agem apenas com as
aparências, do que
solicitam orientação
e auxílio, mas agem
na contramão do que
pediram. Também
referiu-se aos que
estimam discussões
infindáveis, das
críticas injuriosas
a que se entregam,
do personalismo a
que se permitem,
incentivando rixas,
trazendo os
prejuízos dos ciúmes
e rivalidades. E
pergunta: o que
fazer ante as
dificuldades que me
defrontam nos
serviços marginais
da tarefa? Como agir
para que maiores
perturbações não se
estabeleçam?
Novamente usando o
mesmo recurso do
pergaminho e da
projeção, respondeu
o iluminado
espírito:
– “Mas tu, ó homem
de Deus, foge destas
coisas e segue a
justiça, a piedade,
a fé, a caridade, a
paciência, a
mansidão.” (Primeira
epístola de Paulo a
Timóteo, (6:11). E
acrescentou de suas
palavras: O
discípulo que segue
as virtudes do
Mestre, aplicando-as
a si próprio, foge
às inutilidades do
plano exterior,
acolhendo-se no
santuário de si
mesmo, e auxilia os
nossos irmãos
imprevidentes e
perturbados, rixosos
e ingratos, sem
contaminar-se.
E aí foi a vez de
Luciana. Pergunta o
Espírito:
Esclarecido mentor,
esta é a primeira
vez que vou à Crosta
em tarefa definida
de socorro. Podereis
fornecer-me,
porventura, a
orientação de que
necessito?
E responde o lúcido
Asclépios: “Quanto,
porém, à caridade
fraternal, não
necessitais de que
vos escreva, visto
que vós mesmos
estais instruídos
por Deus que vos
ameis uns aos
outros.” (4:09 da
primeira epístola de
Paulo aos
tessalonicenses). E
acrescenta: O
Evangelho aplicado
ensina-nos a
improvisar os
recursos do bem, nas
situações mais
difíceis.
Cornélio, igualmente
presente, também
perguntou: Que fazer
para conservar
alegria no trabalho,
perseverança no bem,
devotamento à
verdade?
E a resposta:
“Regozijai-vos
sempre.”(5:16 da
primeira carta de
Paulo aos
tessalonicenses),
acrescentando: – A
confiança no Poder
Divino é a base do
júbilo cristão, que
jamais deveremos
perder.
A transcrição do
capítulo é parcial e
adaptada, como nota
o leitor, mas o
destaque está
exatamente na
atualidade de tais
orientações, válidas
para a vida pessoal,
familiar, em
sociedade e, claro,
em nossas tarefas
doutrinárias. Todos
temos imensa
necessidade de
refletir e aplicar,
recordar e viver
tais orientações tão
claras. O mais
incrível é que tudo
está escrito. Nós é
que esquecemos...
Noções diretas,
objetivas,
mantenedoras da paz
e da alegria e ainda
nos perdemos em
aflições, esquecidos
de tais anotações
que continuam à
disposição.
E como tudo é sempre
questão de
relacionamentos, as
respostas apontam
nessa direção.
Todavia, há duas
frases no capítulo
que utilizo para
encerrar a
abordagem, que são
do ilustre
visitante.
Constituem preciosa
e direta sugestão
que cabe a todos
nós, não importa
onde estejamos.
Prestemos bastante
atenção. Ei-las:
1 – À media que nos
integramos nas
próprias
responsabilidades,
compreendemos que a
sugestão direta nas
dificuldades e
realizações do
caminho, deve ser
procurada com o
Supremo Orientar da
Terra;
2 – Apenas o Mestre
tem bastante poder
para traçar
diretrizes
individuais aos
discípulos.
Magnífico!
Insubstituíveis
orientações!
Permanentes
diretrizes! Tanto
uma como outra são
muito claras,
diretas, objetivas e
cabem perfeitamente
nas questões
variadas do
cotidiano humano. |
|
|
|
por Orson Carrara |
Texto enviado pelo
autor para
publicação em nosso
site. |
|
|
|
PERDEU ALGUMA
MENSAGEM? |
Acesse todas as
mensagens enviadas
em nossa Newsletter. |
|
|
|
|
|