C.E.
Caminhos de Luz |
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Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Obrigado pela
companhia! |
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Sim! O Codificador
do Espiritismo pode
ser considerado um
gênio, um benfeitor
da Humanidade. Será
ainda reconhecido
como tal no transpor
do tempo. Ainda é um
ilustre
desconhecido, mesmo
entre os espíritas.
Sua lucidez traz a
profundidade de um
sábio, de alguém que
reflete, que
encaminha o
raciocínio e não
deixa margem para
perdas de tempo.
Discussões variadas
que só desviam do
foco principal
surgem com
constância, sempre
como resultado da
falta de um estudo
mais atento dos
conteúdos de suas
obras.
Entre tantas
discussões
dispensáveis, que
dividem, criam
antagonismos sem
necessidade, uma
delas é a velha
questão do mundo
espiritual
estruturado.
Nas Obras Básicas
está o embasamento
correto. Tais
considerações surgem
em função do que
está registrado na
questão 234 de O
Livro dos Espíritos,
para compreensão
exata do assunto. As
informações são
muito claras e não
deixam dúvidas.
Acompanhe comigo:
Mundos transitórios.
Questão 234 (LE).
Há, de fato, como já
foi dito, mundos que
servem de estações e
de pontos de repouso
aos Espíritos
errantes?
“Sim, há mundos
particularmente
destinados aos seres
errantes, mundos que
lhes podem servir de
habitação
temporária, espécies
de bivaques, de
campos onde
descansem de uma
demasiado longa
erraticidade, estado
este sempre um tanto
penoso. São, entre
os outros mundos,
posições
intermédias,
graduadas de acordo
com a natureza dos
Espíritos que a elas
podem ter acesso e
onde eles gozam de
maior ou menor
bem-estar.”
Leia-se
atentamente....
E também encontramos
conteúdos na REVISTA
ESPIRITA:
"(...) O mundo dos
invisíveis é como o
vosso. Em vez de ser
material e
grosseiro, ele é
fluídico, etéreo, da
natureza do
perispírito, que é o
verdadeiro corpo do
Espírito, haurido
nesses meios
moleculares, como o
vosso se forma de
coisas mais
palpáveis,
tangíveis,
materiais.
O mundo dos
Espíritos não é um
reflexo do vosso; o
vosso é que é uma
imagem grosseira e
muito imperfeita do
reino de
além-túmulo. (...)"
- Mesmer -
Revista Espírita, de
maio de 1865.
Busque o trecho na
íntegra com o
título: SOBRE AS
CRIAÇÕES FLUÍDICAS.
Mas não é só.
Busque-se no mesmo O
Livro dos Espíritos
a questão 36 e no
item 19 do capítulo
VI de A Gênese,
outras importantes
considerações.
Resumimos aqui o
raciocínio, deixando
ao leitor a busca
integral:
a) Questão 36 (acima
citada): “(...) Nada
é vazio. O que
parece vazio está
ocupado por matéria
que escapa aos
vossos sentidos e
aparelhos.”
b) Item 19 – (acima
referido): “(...) o
mundo espiritual
(...) que também faz
parte da criação.”
Escreveu o amigo
Daniel Nascimento,
de Ibiá (MG), em
comentário na
postagem que fiz no
facebook, sobre o
mesmo assunto: “Essa
ponderação demonstra
que a Obra de André
Luiz esteve sempre
alinhada com as
Bases Doutrinárias
de Kardec. Durante
todo o tempo o
Benfeitor se refere
à Nosso Lar como
sendo uma colônia de
transição,
corroborando à
resposta citada. Na
verdade, o
Eufemismo, utilizado
na série A vida no
mundo espiritual,
nada mais é que os
Mundo Transitórios.
Com bom senso, é
possível enxergar
que a Obra de Chico
Xavier representa as
paredes, sobre as
bases das Obras
Fundamentais, desse
grande edifício que
é o conhecimento.”
O estudo, a
pesquisa, a atenção
nos detalhes sempre
empolgam. É preciso
mesmo estudar e não
nos deixarmos
seduzir por nossas
modestas opiniões
pessoais, sempre
limitadas. O
embasamento está na
Codificação. Lá não
nos perderemos.
Destaque-se aqui
para concluir
(copiando acima):
“há mundos
particularmente
destinados aos seres
errantes, mundos que
lhes podem servir de
habitação
temporária.”
Não há, pois, nada
de errado com André
Luiz. Nossa
compreensão, essa
sim, precisa estar
mais atenta. |
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|
por Orson Carrara |
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autor para
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