C.E.
Caminhos de Luz |
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Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Obrigado pela
companhia! |
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O dever define a
submissão que nos
cabe a certos
princípios
estabelecidos como
leis pela Sabedoria
Divina, para o
desenvolvimento de
nossas faculdades.
Para viver em
segurança, ninguém
desprezará a
disciplina.
Obedecem as
partículas
elementares no mundo
atômico, obedece a
constelação na
glória da
Imensidade.
O homem viajará pelo
firmamento, a longas
distâncias do lar em
que se lhe vincula o
corpo físico; no
entanto, não logrará
fazê-lo sem
obediência aos
princípios que vigem
para os movimentos
da máquina que o
transporta.
Dessa forma, pode-se
simbolizar o dever
como sendo a faixa
de ação no bem que o
Supremo Senhor nos
traça à
responsabilidade,
para a sustentação
da ordem e da
evolução em Sua Obra
Divina, no encalço
de nosso próprio
aperfeiçoamento.
Cada consciência
bafejada pelo sol da
razão será
interpretada, assim,
à conta de raio na
esfera da vida,
evolvendo da
superfície para o
centro,
competindo-lhe a
obrigação de
respeitar e
promover, facilitar
e nutrir o bem
comum, atitude
espontânea que lhe
valerá o auxilio
natural de todos os
que lhe recolhem a
simpatia e a
cooperação. Com
semelhante atitude,
cada espírito plasma
os reflexos de si
mesmo, por onde
passa, abrindo-se
aos reflexos das
mentes mais elevadas
que o impulsionam à
contemplação de mais
vastos horizontes do
progresso e à
adequada assimilação
de mais altos
valores da vida.
Desse modo, pela
execução do dever —
região moral de
serviço em que somos
constantemente
alertados pela
consciência —,
exteriorizamos a
nossa melhor parte,
recolhendo a melhor
parte dos outros.
Acontece, porém, que
muitas vezes criamos
perturbações na
linha das atividades
que o Senhor nos
confia, e não apenas
desconjuntamos a
peça de nossa
existência, como
também colocamos em
desordem muitas
existências alheias,
desajustando outras
muitas peças na
máquina do destino.
Surge então para nós
o inexorável
constrangimento à
luta maior, que
podemos nomear como
sendo o
dever-regeneração,
pelo qual somos
compelidos a
produzir reflexos
inteiramente
renovadores de nossa
individualidade, à
frente daqueles que
se fizeram credores
das nossas quotas de
sacrifício.
É dessa maneira que
recebemos, por
imposição das
circunstâncias, a
esposa
incompreensiva, o
esposo atrabiliário,
o filho doente, o
chefe agressivo, o
subalterno infeliz,
a moléstia pertinaz
ou a tarefa
compulsória a
beneficio dos
outros, como gleba
espiritual para
esforço intensivo na
recuperação de nós
mesmos.
E por esse motivo
que de nada vale
desertar do campo de
duras obrigações em
que nos vejamos
sitiados, por força
dos acontecimentos
naturais do caminho,
de vez que na
intimidade da
consciência, ainda
mesmo que a
apreciação alheia
nos liberte desse ou
daquele imposto de
devotamento e
renúncia, ordena a
razão estejamos de
sentinela na obra de
paciência e de
tolerância, de
humildade e de amor,
que fomos chamados
intimamente a
atender; sem isso,
não obstante a
aparência legal de
nosso afastamento da
luta, somos
invencivelmente
onerados por ocultas
sensações de
desgosto ante as
nossas próprias
fraquezas, que,
começando por
ligeiras irritações
e pequeninos
desalentos, acabam
matriculando-nos o
espírito nos
institutos da
enfermidade ou na
vala da frustração. |
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pelo Espírito
Emmanuel |
Do livro: Pensamento
e Vida. Médium:
Francisco Cândido
Xavier. |
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