C.E.
Caminhos de Luz |
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Oi Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações! |
Que esta MSG te encontre em Paz
e com Saúde!!! Obrigado pela
companhia! |
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Compreender e
desculpar sempre,
porque todos
necessitamos de
compreensão e
desculpa, nas horas
do desacerto, mas
observar a coerência
para que os diques
da tolerância não se
esbarrondem,
corroídos pela
displicência
sistemática,
patrocinando a
desordem.
Disse Jesus: "amai
os vossos inimigos".
E o Senhor
ensinou-nos
realmente a amá-los,
através dos seus
próprios exemplos de
humildade sem
servilismo e de
lealdade sem
arrogância.
Ele sabia que Judas,
o discípulo incauto,
bandeava-se, pouco a
pouco, para a esfera
dos adversários que
lhe combatiam a
mensagem
renovadora...
A pretexto de amar
os inimigos,
ser-lhe-ia lícito
afastá-lo da pequena
comunidade, a fim de
preservá-la, mas
preferiu
estender-lhe mãos
fraternas, até a
última crise de
deserção,
ensinando-nos o
dever de auxiliar
aos companheiros de
tarefa, na prática
do bem, enquanto
isso se nos torne
possível.
Não ignorava que os
supervisores do
Sinédrio lhe
tramavam a perda...
A pretexto de amar
os inimigos, poderia
solicitar-lhes
encontros cordiais
para a discussão de
política doméstica,
promovendo recuos e
concessões, de
maneira a poupar
complicações aos
próprios amigos, mas
preferiu
suportar-lhes a
perseguição
gratuita,
ensinando-nos que
não se deve
contender, em
matéria de
orientação
espiritual, com
pessoas cultas e
conscientes,
plenamente
informadas, quanto
às obrigações que a
responsabilidade do
conhecimento
superior lhes
preceitua.
Certificara-se de
que Pilatos, o juiz
dúbio, agia,
inconsiderado...
A pretexto de amar
os inimigos, não lhe
seria difícil
recorrer à justiça
de instância mais
elevada, mas
preferiu
agüentar-lhe a
sentença iníqua,
ensinando-nos que a
atitude de todos
aqueles que procuram
sinceramente a
verdade não comporta
evasivas.
Percebia, no
sacrifício supremo,
que a multidão se
desvairava...
A pretexto de amar
os inimigos, era
perfeitamente
cabível que alegasse
a extensão dos
serviços prestados,
pedindo a
comiseração pública,
a fim de que se lhe
não golpeasse a obra
nascente, mas
preferiu silencia e
partir, invocando o
perdão da
Providencia Divina
para os próprios
verdugos,
ensinando-nos que é
preciso abençoar os
que nos firam e orar
por eles, sem,
contudo,
premiar-lhes a
leviandade para que
a leviandade não
alegue crescimento
com o nosso apoio.
Jesus entendeu a
todos, beneficiou a
todos, socorreu a
todos e esclareceu a
todos,
demonstrando-nos que
a caridade,
expressando amor
puro, é semelhante
ao sol que abraça a
todos, mas não
transigiu com o mal.
Isso quer dizer que
fora da caridade não
há tolerância sem
coerência. |
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pelo
Espírito Emmanuel |
Do Livro: Opinião
Espírita. Médiuns:
Francisco Cândido
Xavier e Waldo
Vieira. |
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