Culpado

[do latim culpatu] - Aquele que praticou falta ou crime; que tem culpa; delinqüente; criminoso.

Culto

[do latim cultu] - 1. Adoração ou homenagem à divindade em qualquer de suas formas, e em qualquer religião. 2. Modo ou sistema de exteriorizar o culto: liturgia, ritual. 3. No Espiritismo, o culto é de foro íntimo, sem exteriorização, isto é, sem ritual.

Cunho

[do latim cuneu] - Marca; impressão; característica.

Cupidez

[do latim cupidu] – Qualidade ou ação de cobiça; avidez de dinheiro ou bens materiais.

Curandeirismo

[do latim curare + eiro] – 1. Atividade de quem não possui título nem habilitação para a prática da medicina. 2. A prática da fluidoterapia nas casas espíritas, por não ser prerrogativa médica, não pode ser conceituada como curandeirismo.

Discurso

[do latim discursu] - Encadeamento de conceitos e de noções, apresentando-se sob a forma de juízos, que constitui a expressão do pensamento racional.

Especular

[do latim speculare] - 1. Referente a superfície refletora; próprio de espelho. 2. Transparente. 3. Escrita de trás para a frente, lida com o auxílio de espelho ou contra a luz.

Oráculo

[do latim oraculu] - Segundo as crenças pagãs, respostas dos deuses, através da boca das pitonisas, às questões que lhes eram dirigidas. Por extensão, também pode designar a pessoa que pronunciava a resposta, assim como os diversos meios empregados para conhecer o futuro. A crença nos oráculos teve sua origem nas comunicações dos espíritos que o charlatanismo, a cupidez e o amor do domínio cercaram de prestígio, e que hoje vemos em toda a sua simplicidade.

Ósculo

[do latim osculu] - Beijo; beijo de paz e amizade.

Faculdade

[do latim facultate] - 1. Capacidade ou poder de fazer alguma coisa. 2. Aptidão inata; disposição, tendência, talento, dom. 3. Liberdade de ação, consentimento, licença, permissão. 3. Direito, privilégio. 4. Escola de nível superior.

Íncubo

[do latim incubu] - 1. Que se deita sobre algo. 2. Segundo velha crença popular, demônio (Espírito) masculino que pelas noites vem copular com uma mulher, perturbando-lhe o sono. Ver súcubo.

Mácula

[do latim macula] – 1. Mancha; nódoa. 2. Desonra; infâmia.

Macumba

[do quimbundo ma’kûba] – 1. Sincretismo religioso afro-brasileiro, derivado do candomblé, que recebeu influências de religiões africanas, de religiões indígenas brasileiras e do Catolicismo. 2. O ritual correspondente a esse sincretismo. 3. Por derivação, magia negra. 5. Por ignorância ou má intenção, adversários gratuitos muitas vezes tentaram associar o Espiritismo a esse sincretismo, os quais, por evidente, nada têm em comum, a não ser o contato mediúnico com Espíritos desencarnados.

Macumbeiro

[do quimbundo ma’kûba + -eiro] – Partidário ou praticante da macumba.

Obscuridade

[do latim obscuritate] – 1. Estado de obscuro. 2. Falta de luz, de claridade; escuridão; trevas. 3. Vida retirada. 4. Condição ou origem humilde; ausência de fama, de notoriedade. 5. Falta de clareza nas idéias ou na forma de expressá-las.

Obscuro

[do latim obscuru] – 1. Falta de luz, escuro. 2. Vago, indistinto. 3. Desconhecido, ignorado. 4. Humilde, simples, pobre. 5. Espírito ainda atrasado quanto ao desenvolvimento moral e/ou intelectual.

Súcubo

[do latim succubo] - 1. Que se coloca por baixo. 2. Segundo velha crença popular, demônio (Espírito) feminino que pelas noites vem copular com um homem, perturbando-lhe o sono.

Vade-mécum

[do latim vade mecum] - 1. Designação de livros práticos e de formatos cômodos. 2. Livro indicativo de outros livros por assuntos tratados.

Vernáculo

Linguagem genuína, correta, pura, isenta de estrangeirismos, diz-se de quem atenta para a correção e a pureza no falar e no escrever.