Elogios e Críticas

Emmanuel em sua sabedoria nos oferece duas maravilhosas apreciações, que repasso ao leitor. Selecionei pequenos trechos e indico a fonte para o leitor ler na íntegra. Veja o que selecionei:

a) Se o Sol dependesse da aprovação humana para alimentar a vida (...)

b) Se a Terra sofresse com as censuras que lhe são constantemente desfechadas (...)

c) Se a semente rejeitasse a solidão (...) ou (...) Se a árvore só produzisse sob aplausos (...) pois que (...)

d) se precisamos de elogio para trabalhar e se a admoestação nos paralisa as faculdades de servir, estamos ainda longe de compreender o tesouro das oportunidades de aprimoramento e elevação que nos enriquece os caminhos (...).

Esses itens estão no capítulo 66 – Elogios e Críticas – do livro Segue-me! e se conectam diretamente ao capítulo 67 – Caridade da Paz – do mesmo livro, quando o autor destaca uma virtude ao alcance de todos: “ocultar os próprios aborrecimentos a fim de auxiliar.”

Isso porque se nos expressamos com a face ou a palavra contrariada – à feição de tóxico mental – isso significa um verdadeiro ataque a todos os que se deixam contagiar, espalhando contrariedade e mal estar, como se fosse uma poeira grossa que invada nossa casa.

E então selecionamos também dois trechos do valioso capítulo:

a) Os estados negativos da mente, como sejam tristeza e azedume, angústia ou inconformidade, constituem sombras que o entendimento e a bondade são chamados a dissipar;

b) Recordemos o donativo da paz que a todos nos compete distribuir, a benefício dos outros, evitando solenizar obstáculos e conflitos, aflições ou desencantos que nos surpreendem a marcha.

Afinal, para concluir com o autor:

“(...) a única fórmula para o exercício dessa beneficência da paz, em louvor de nossa própria segurança, será sempre esquecer o mal e fazer o bem, porquanto, em verdade, tão somente a criatura consagrada a trabalhar, servindo ao próximo, não dispõe de recursos para entediar-se e nem encontra tempo para ser infeliz.”
Peço ao leitor reler esse destaque final. A afirmação de que “nem encontra tempo para ser infeliz” é muito expressiva, oportuna e nos conclama a constantes exames de consciência...

Para acessar ambos os capítulos, na psicografia de Chico Xavier, cliquem nos links abaixo e leia na íntegra:

a) Capítulo 66 – Elogios e Críticas:
http://ocaminho.com.br/ocaminho/TXavieriano/Livros/Sg/Sg66.htm

b) Capítulo 67 – Caridade da Paz:
http://ocaminho.com.br/ocaminho/TXavieriano/Livros/Sg/Sg67.htm


Orson Carrara