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Quando Jesus pregava, o mundo delirante
Ouvia emocionado os poemas divinos...
Na palavra da Fé, a harmonia estuante
Rededilhava nalma os mais formosos hinos...

A Natureza inteira, o Infinito distante,
Os roteiros da Dor e os sonhos peregrinos
Recolhiam da voz do Excelso Viandante
As Canções da Bondade e os Celestes Ensinos.

A magia do Amor tocava a criatura,
Transfundindo a, revolta em suave sorriso,
O apogeu da aflição em auge de ventura.

A vestir de Esperança a Terra enferma e escrava,
Doce, pura e sublime, a luz do Paraíso
Banhava o mundo em paz, quando Jesus pregava...


Por: Wenceslau José de Oliveira Queiroz, Do livro: Antologia dos Imortais. Médium: Francisco Cândido Xavier


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