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Ser cego e nada ver
Na triste noite escura,
E ver depois a luz
Da aurora de ventura;

Chorar na escuridão
Em dores mergulhado,
E após o sofrimento
Ter gozo ilimitado;

Sorver dentro da treva
O fel das amarguras,
Depois, buscar o amor
Nas lúcidas alturas;

É possuir tesouros
De paz, de vida e luz,
No sacrossanto abrigo
Do afeto de Jesus.


Por: Casimiro Cunha, Do livro: Parnaso de Além Túmulo, Médium: Francisco Cândido Xavier


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