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Quando te confias à maledicência, despedes da própria alma raios de treva e perturbação que, de retorno, te impõem dolorosa e indefinível tortura íntima a exprimir-se em obscuros processos de enfermidade.

Quando te entregas às sugestões da calúnia, exteriorizas da própria mente forças destrutivas que, de volta, te impelem à comunhão com as inteligências perversas que a veiculam, adquirindo invisíveis passaportes para os abismos da obsessão e do crime, da loucura e da morte.

Quando desces à crítica venenosa, na preocupação de ensombrar o caminho dos que te cercam, expulsas do próprio espírito dardos intangíveis e penetrantes de sofrimento e desânimo que, de regresso, te imobilizam os passos na noite da dificuldade e do desalento, de vez que, procurando salientar as deficiências e chagas alheias, não fazes mais que levantar a antipatia gratuita dos outros contra a segurança e a paz de teu próprio caminho...

Lembra-te de Jesus, cuja Infinita Misericórdia nos acompanha em todos os passos e auxilia sempre.

Recorda quantas vezes foram teus erros apagados pela Bondade Divina e não olvides o culto incessante que todos devemos à Humana Bondade.

Faze Luz no próprio roteiro para que a luz nos encontre.

Suportemos as faltas do próximo como desejamos sejam as nossas entendidas e toleradas.

E, desculpando infinitamente, alcançaremos, em nossa marcha, o Sol do Infinito Amor, cujos Raios Celestes nos asseguram todas as bênçãos da vida e que somente aguarda a nossa compreensão e nossa boa vontade para investir-nos na posse dos sublimes tesouros da Glória Excelsa.


Por: Emmanuel, Do livro: A Verdade Responde, Médium: Francisco Cândido Xavier


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EMMANUELLUZ, TREVA.

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