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O Culto do Evangelho, em qualquer parte, é fonte de abençoada riqueza espiritual, preservando-nos os alicerces do equilíbrio psicossomático.

Estamos situados, diante uns dos outros, na mesma gleba de responsabilidades intransferfveis, mobilizando, em nosso próprio benefício, o cámbio de valores morais que nos ampliará os créditos imperecíveis no sublime erário da Vida Maior.

Muitas vezes, procuramos os livros que nos entremostrem as emancipações da bolsa ou nos posicionem nos altiplanos do bem-estar social.

De outras, demandamos o convívio com as lições e cursos que nos dignifiquem entre destaques e títulos traduzidos nos diplomas que nos honorificam os potenciais da inteligência.

Quase sempre nos interessam as páginas instrutivas que apontem vantagens a curto prazo.

O cérebro pode arrojar-se em conquistas, vencendo os impositivos das horas, no acumulo de ciência e sabedoria.

Entretanto, o coração reclama tempo e esforço para disciplinar-se no aprendizado do amor.

As letras podem se harmofflzar com facilidade, nos escaninhos da inteligência. Mas as virtudes não se acomodam sem luta e perseverança no vaso do coração.

Eis por que o Culto do Evangelho em nossas vidas, seja na experiência individual, no aconchego dos lares ou na ambiência dos templos, deve representar um curso de longo alcance, onde repetir significa dar ênfase ao aprendizado eficaz.

Os testes do dia-a-dia representam verificações preciosas de nossos espíritos em marcha, na auto-avaliaç,ão de que não nos exime o Mestre, na escola da Vida.

Ouvir sem escutar ou aprender sem demonstrar são experiências que nunca somam virtudes ao coração.

O Culto do Evangelho há de traduzir paz e corado na primeira hora, esperança e incentivo logo depois, para, em seguida, sugerir à nossa rebeldia, em subseqüentes recidivas dos temas, o aperfeiçoamento de nossos espíritos.

Não há evangelização do indivíduo sem a newwária cota de tempo e esforço na prática das sublimes.

Breve confronto de nossa realidade espiritual com o Evangelho que aprendemos a cultuar nos leva a reconhecer que ainda não trazemos Jesus no coração, retratando-o em nossas atitudes.

Nas escolas do mundo somos favorecidos com o apoio da instrução que nos ensina a admirar a vida exterior. Nos templos da somos inspirados às reformulaç~ da consciência ativa, nas reflexões do amor que nos induzem à educação eficaz.

A sabedoria com o mundo faz conta do tempo e reclama vultosas despesas com o ensino siste-

Mas o aprendizado com o Evangelho, precioso código para a Vida Eterna, não sobrecarrega a bolsa nem contabiliza as horas. Pede unicamente a disciplina do coração a repetir os ensinamentos de Jesus.


Por: Scheilla, Caso tenha ou possua, envie-nos a referência desse texto.


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